A 8 de novembro de 2012, ocorreu mais uma sessão do Ciclo dedicado aos Percursos Profissionais na área da Cultura organizado pelo MCAC. Sob o tema “A promoção da cultura no Minho interior”, estivemos à conversa com Angelina Esteves, chefe da Divisão de Cultura e de Comunicação da Câmara de Melgaço, Catarina Afonso, realizadora e Nuno Soares, produtor, ambos da Smartbox.
A 15 de novembro de 2011, ocorreu mais uma sessão do Ciclo dedicado aos Percursos Profissionais na área da Cultura organizado pelo MCAC. Sob o tema «Espaços de Memória de uma Comunidade» , tivemos o prazer de ouvir Aida Mata, ex-diretora do Mosteiro de Tibães, Braga.
A 6 dezembro de 2011, ocorreu mais uma sessão do Ciclo dedicado aos Percursos Profissionais na área da Cultura organizado pelo MCAC. Sob o tema “A Política e a Democracia Cultural”, escutámos José Bastos, diretor do Centro Cultural Vila Flor e Carlos Martins, diretor executivo da Capital Europeia da Cultura, Guimarães 2012.
Exposição O sentido simbólico da morte na série Inimigos do artista plástico Gil Vicente, organizada pelo Mestrado em Comunicação, Arte e Cultura. No dia 6 de maio de 2015, na Sala de Atos do Instituto de Ciências Sociais, Ana Cármen Palhares enquadrou, com a sua apresentação, a exposição do artista plástico Gil Vicente.
“Arena” narra a história de Mauro, um sujeito que vive em prisão domiciliária, “as tatuagens ajudam-no a queimar o tempo”; “Cerro Negro” centra-se na vida de Alison, preso em Santarém “a setenta quilómetros de casa”, longe da mulher, Anajara e do filho, Iuri; “Rafa” aborda temática semelhante através do olhar de um filho que “descobre que a mãe está detida pela Polícia” e vai para a outra margem, uma esquadra no centro de Lisboa esperar pela sua libertação. Após a exibição dos filmes, foi tempo de conversa com o realizador, mediada por Helena Pires, Diretora do Mestrado em Comunicação, Arte e Cultura, da Universidade do Minho. Para discutir o cinema português e, em particular, os filmes de Salaviza, estiveram presentes Wenceslao Oliveira, a realizar uma investigação de pós-doutoramento sobre o obra do realizador, e Martin Dale, realizador, docente de audiovisual e multimédia do Departamento de Ciências da Comunicação e jornalista da revista Variety. Confrontado com várias perguntas dos intervenientes e do muito público presente, João Salaviza abordou questões como a componente plástica no processo de trabalho, os significados “lidos” pela audiência e os seus objectivos quando filma. Afirmou que quando está a filmar “não pensa em mais nada, para além do lado prático e pragmático de fazer um filme”. Além disso, referiu que seus filmes estão repletos de recortes da realidade e que as histórias que mostra, através do seu próprio olhar, ilustram muitas outras histórias do mundo, apesar de João não se rever naquilo que que alguns chamam de “cinema social”, como fez questão de ressalvar. A utilização recorrente de pessoas comuns em vez de atores foi também alvo da curiosidade dos presentes na sala relativamente aos processos de casting. O participado debate atingiu um ponto alto quando os intervenientes abordaram o possível desconforto de um artista quando vê a sua obra dissecada por analistas e académicos. A relação entre o fazer e o analisar foi, pois, re-problematizada, concluindo o realizador que a “fruição estética” da obra caberá a cada um, ao público, independentemente das muitas análises que a partir dos seus filmes possam ser feitas.
No dia 3 de março de 2018, a turma da edição 2018-2019 visitou a zetgallery, uma galeria de arte em Braga. Organizada pela Comissão de Curso, esta atividade envolveu uma visita guiada à exposição Utopia de Cristina Troufa e uma conversa animada com a curadora Helena Mendes Pereira, ex-estudante do curso de Mestrado em Comunicação, Arte e Cultura.
A 28 de fevereiro de 2012, no quadro da atividade Percursos Profissionais na Área da Cultura, teve lugar um debate dedicado ao tema “A requalificação do Largo do Toural”. Organizado pelo MCAC em parceria com a Fundação Martins Sarmento, ocorreu em Guimarães e contou com a presença de Maria Manuel Oliveira, investigadora do Centro de Estudos da Escola de Arquitetura; António Amaro das Neves, Presidente da Fundação Martins Sarmento; e Samuel Silva, Jornalista do Público.
O TuNBra, Turismo Negro de Braga, foi um projeto que nasce inserido no Mestrado de Comunicação Arte e Cultura, da Universidade do Minho. O objetivo foi dar a conhecer alguns pontos turísticos culturais da cidade de Braga através da perspetiva do Turismo Negro. O roteiro incluiu algumas estórias como a de Frei Aleixo que se encontra depositado na Igreja do Pópulo ou a dos escravos que fizeram parte da vivência social do Museu dos Biscainhos. O Pelourinho da Sé, o Arquivo Municipal de Braga/Biblioteca Pública de Braga e o Theatro Circo foram outros pontos abordados pelo projeto TuNBra. O roteiro TuNBra seguiu o percurso seguinte: 1- Igreja do Pópulo; 2- Museu dos Biscaínhos; 3- Biblioteca Pública de Braga/Arquivo Municipal de Braga; 4- Pelourinho da Sé (exterior à Sé Catedral de Braga); 5- Theatro Circo.
No dia 22 de Março de 2018, os estudantes do 1º ano da turma de 2017-2019 do Mestrado em Comunicação, Arte e Cultura realizaram uma visita de estudo ao Museu Nogueira da Silva, em Braga.
No dia 4 de fevereiro de 2018, a turma da edição 2017-2019 do Mestrado em Comunicação, Arte e Cultura visitou a galeria Shairart em Braga. Helena Mendes Pereira, a curadora da galeria e ex-estudante do MCAC conduziu a visita e partilhou o seu saber e experiência na área da Curadoria e da História de Arte.