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ComUM

O ComUM é um projeto académico, de cariz jornalístico, da inteira responsabilidade dos alunos do curso de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho, desenrolando-se à margem da atividade letiva. Funciona na perspetiva de uma Oficina de Jornalismo, de carácter permanente e livre de orientação docente, dirigindo-se a todos os estudantes do curso que procurem um espaço de prática da atividade jornalística.

Define-se como uma publicação informativa online, de natureza generalista – sediada no endereço www.comumonline.com – e direcionada à comunidade luso-falante presente na Internet. Aspira a ser um meio de entrada, de contacto e de participação no espaço público, com especial interesse nas comunidades mais próximas e naquelas em que o ComUM se considera inserido. Sendo um projeto impulsionado na academia minhota, o jornal destaca temas de interesse jornalístico decorridos nesse mesmo local, não descorando, porém, assuntos relativos à região do Minho.

Apesar de, com o passar dos anos letivos, os colaboradores serem, necessariamente, substituídos, o ComUM assegura a perpetuação da sua essência, mantendo-se, assim, fiel aos pilares da sua fundação: um organismo independente de instituições terceiras e preocupado com questões negligenciadas, conferindo o direito de ser informado à comunidade.

O ComUM não confunde a sua natureza não profissional com falta de profissionalismo. Por essa razão, estabelece as suas opções editoriais com independência ideológica, política e económica e promove valores como a criatividade, o empenho e o bom senso, no respeito pelos interesses e motivações de um público plural.

Fundando a 12 de dezembro de 2005 por Hélder Beja e Hugo Torres, o ComUM conta atualmente com quatro prémios de jornalismo académico conquistados: Prémio de Ciberjornalismo (2015 e 2017) e Prémio Fernando de Sousa (2017 e 2018).

Prémios:

• Prémio de Ciberjornalismo, 2015: “Por onde já não navegamos“, de Ricardo Castro e Rui Barros;
• Prémio de Ciberjornalismo, 2017: “26 Km² de silêncio entre Portugal e Espanha”, de Paulo Costa e Pedro Esteves;
• Prémio Fernando de Sousa, 2017: “O ‘bicho-papão’ não mora aqui”, de Paulo Costa, Pedro Esteves, Pedro Gonçalo Costa e Tiago Ramalho;
• Prémio Fernando de Sousa, 2018: “Luz ao Fundo da Europa”, de Eduardo Miranda, Hélio Carvalho e João Pedro Quesado;

Para saber mais: